Como gerir melhor as finanças do seu condomínio?
- Recuperagil
- 30 de nov. de 2023
- 2 min de leitura

Gerir as finanças de um condomínio é fundamental para manter as contas em dia, evitar problemas e garantir o bom funcionamento do empreendimento. Para isso, algumas práticas podem ser adotadas:
1. Orçamento: É importante criar um orçamento detalhado, levando em conta todas as despesas previstas ao longo do ano. Inclua nesse planejamento gastos com manutenção, funcionários, segurança, limpeza, entre outros.
2. Fundo de reserva: É recomendável criar um fundo de reserva para atender eventuais emergências ou necessidades não previstas no orçamento. Esse fundo deve ser alimentado mensalmente e, idealmente, corresponder a cerca de 10% a 15% do valor do condomínio.
3. Controle de inadimplência: Busque formas eficientes de controlar a inadimplência, como envio de lembretes de pagamento, negociação de débitos e até aplicação de multas e juros. É importante que o condomínio tenha uma política clara e comunicada a todos os condôminos.
4. Transparência na prestação de contas: Mantenha os condôminos informados sobre as finanças do condomínio. Disponibilize balancetes, demonstrações financeiras e mantenha uma comunicação regular sobre os gastos e entradas. Isso ajuda a construir um relacionamento de confiança e evita especulações e descontentamentos.
5. Gestão eficiente: Uma gestão eficiente é fundamental para controlar os gastos e otimizar as despesas. Procure fazer cotações para serviços e materiais, busque a negociação de contratos em benefício do condomínio e esteja atento aos prazos de pagamento para evitar juros e multas.
6. Profissionalize a administração: Em condomínios maiores, é recomendável contar com uma administradora profissional para auxiliar na gestão financeira. Essas empresas possuem conhecimento especializado na área e podem oferecer suporte na realização de assembleias, emissão de cobranças, entre outras atividades.
7. Planejamento a longo prazo: Além de cuidar do presente, é importante fazer um planejamento financeiro a longo prazo. Isso inclui a previsão de obras de manutenção e melhorias, renovação de contratos, entre outros gastos que podem afetar as finanças futuras do condomínio.
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